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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O Universo, o corpo e Deus

Não sei se todos sabem, mas o Universo está em contínua expansão. Sabe-se que as galáxias estão se afastando quando se fazem comparações periódicas de espectro de luz. Se, depois de um determinado tempo, após a avaliação do espectro de uma galáxia, esse espectro diminuir, significa que aquela galáxia está mais distante. Incontáveis estrelas são formadas constantemente e incontáveis buracos-negros são formados constantemente. Meteoritos entram em constante contato com a abóbada celeste da Terra, mas estes encontram a resistência atmosférica e se desintegram, gerando luz. Esses fenômenos são conhecidos como “estrelas cadentes”. E, porque nós não sentimos com violência os efeitos desses infinitos e imensuráveis acontecimentos do espaço? Devido à gravidade e à atmosfera. E todos esses fenômenos ocorrem para garantir a homeostase espacial. Nada é aleatório. O Universo se expande como o corpo humano cresce. Estrelas morrem como células do corpo humano que se submetem à apoptose (auto-destruição programada). Buracos-negros sugam estrelas e corpos celestes do mesmo modo que o câncer destrói células saudáveis. Estrelas nascem à partir do mesmo princípio de necessidade que o corpo terrestre necessita de células novas. Qual é a lógica disso? Me responda: Você viveria sem o Sol? Sem isso, não haveria história, e nada existiria. O Universo nasceu um dia, e vai morrer também, não vai durar para sempre, do mesmo modo que morre o corpo humano.
Para os incrédulos, eu afirmo. Deus existe. Existe um cérebro por trás disso tudo, do mesmo modo que existe um cérebro que rege nosso corpo. O Universo não é nada mais do que um grande corpo. “O” grande corpo. Nós, humanos, somos nada mais que metáforas desse corpo.
É impossível retirar a “gravidade” que protege nossas cabeças dessas evidências, pois é impossível se explicar a homeostasia do infinito espaço, mas, pelo menos, podemos enxergar o horizonte.

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