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quarta-feira, 19 de agosto de 2009



Usain Bolt acredita que o limite humano é 9s4

Jamaicano não espera novo recorde mundial nos 200 metros

Usain Bolt prometeu continuar tentando superar os seus limites

Usain Bolt prometeu continuar tentando superar os seus limites (Crédito: Reuters)

LANCEPRESS!

O jamaicano Usain Bolt voltou a assombrar o mundo neste domingo, quando estabeleceu o novo recorde mundial dos 100m rasos com o tempo de 9s58, no Mundial de Berlim, na Alemanha. O atleta reconheceu que está próximo do limite do corpo humano, mas espera continuar quebrando novas marcas. (Reveja a prova abaixo)

- Tenho que continuar ano após ano. Acho que eu poderia ter feito 9s4, mas acho que o mundo para em 9s4. Tudo é possível. Para mim, 9s5 é um grande tempo. Estou orgulhoso porque sou o primeiro homem a fazer isso - afirmou.

Veja a supergaleria de fotos da conquista!

Para o novo campeão mundial, não será difícil apenas quebrar novos recordes nos próximos campeonatos, mas também conquistar vitórias, uma vez que os adversários devem ficar cada vez mais fortes.

- Será necessário muito trabalho, porque esses caras estarão fortes na próxima temporada - acrescentou.

Bolt também é o recordista mundial dos 200m, com 19s30. Apesar da prova ser a sua favorita, o velocista ressaltou que não espera um novo recorde nela.

- Duvido que eu vá conseguir o recorde mundial nos 200m. Vou dar o máximo, mas acho que será mais difícil. Não corri muito os 200m na temporada, então acho que não estou muito em forma para a prova - completou.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Genes e saúde

Quando conhecemos uma criança ou um jovem portador de uma doença genética ficamos habitualmente com a sensação de que a ocorrência de erros nos genes é uma fatalidade irreversível do destino.



Na verdade, os nossos genes estão sujeitos a uma multiplicidade de alterações das quais só uma ínfima minoria provoca, de forma inevitável, uma doença grave. Por outras palavras, são muito, muito raros os casos em que os genes conseguem roubar a nossa liberdade de ser saudável.



Somos geneticamente diferentes


O texto da vida humana escreve-se com 6.000.000.000 letras, o que equivaleria a cerca de um milhão e quinhentas mil páginas impressas.


Em cada célula do corpo humano esta "obra-prima" está dividida em 46 volumes, cada um composto por uma longa molécula de ADN denominada cromossoma. Os 46 cromossomas organizam-se aos pares: existem 22 pares de cromossomas autossómicos e um par de cromossomas sexuais.


Cada vez que uma célula do corpo humano se divide, as palavras e frases que compõem o livro da vida são escrupulosamente copiadas de forma a evitar erros. No entanto, estes poderão ocorrer esporadicamente, tornando a célula que o recebeu diferente das restantes. No caso desta célula ser um óvulo ou um espermatozóide, a alteração genética poderá ser transmitida a um filho ou filha do indivíduo.


Certos erros, denominados mutações patogénicas, alteram o significado das frases (isto é, dos genes) e causam doenças. No entanto, a maioria dos erros é inofensiva, provocando apenas variabilidade na ortografia, sem deturpar o sentido das frases. Se abrirmos o livro da vida ao acaso e compararmos a mesma página de texto em dois indivíduos saudáveis, oriundos de famílias distintas, encontramos, em média, uma diferença em cada conjunto de 300 letras.


A grande maioria destas diferenças não condiciona em nada a saúde e pode ser usada como uma "impressão digital de DNA " para identificar indivíduos a partir de vestígios (tais como sangue ou cabelos) encontrados em situações de crimes ou grandes desastres.



Como se notam as diferenças


Quando tomamos um determinado medicamento estamos à espera que este seja eficaz e que não provoque efeitos adversos. Mas quantas vezes isto não acontece? São muitos os medicamentos que provocam efeitos variáveis quando tomados por diferentes indivíduos e hoje sabemos que uma das causas desta variabilidade se encontra nos nossos genes.


Tal como as feições da cara, as "feições" de alguns genes variam de indivíduo para indivíduo. Em certas pessoas os genes são hiperactivos enquanto noutras os genes são mais "preguiçosos". Por exemplo, a actividade do gene CYP2D6 é muito importante para o efeito de medicamentos antidepressivos. Uma pessoa com o gene CYP2D6 hiperactivo tem de tomar uma dose mais alta do medicamento para obter o efeito desejado. Ao contrário, uma pessoa com o gene CYP2D6 "preguiçoso" deve tomar uma dose menor do medicamento, por forma a evitar efeitos secundários.


Estima-se que cerca de 10% da população portuguesa é portadora do gene CYP2D6 "preguiçoso". Ao tomarem a dose "normal" de um antidepressivo estas pessoas correm graves riscos de intoxicação.


A descodificação do genoma humano deu origem ao desenvolvimento de uma nova ciência: a Farmacogenética.


Este novo ramo do saber promete personalizar a prescrição de medicamentos, de forma a administrar a dose certa do fármaco mais correcto no melhor momento.

Rabanete no formato do corpo humano é colhido na China

O vegetal foi encontrado em fazenda na cidade de Xuzhou.
Rabanete curioso foi divulgado por jornal inglês ‘Telegraph’.

Do G1, em São Paulo

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Foto: Reprodução/Telegraph

Criança chinesa mostra um rabanete que se parece com o formato do corpo humano. O vegetal foi colhido em Xuzhou, na China, segundo o jornal ‘Daily Telegraph’. (Foto: Reprodução/Telegraph)

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Mãos à rocha

Contato com a natureza, muita concentração e confi ança no parceiro: a escalada é um esporte que pode te levar às alturas

texto Edu Petta
foto P.-A. Chouvy

Antes de cozinhar, restaurante chinês mata frango com picada de cobra

'Este é o nosso prato de maior sucesso', disse funcionário do restaurante.
De acordo com jornal, autoridades chinesas estão investigando a prática.

Do G1, em São Paulo, com agências

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Um restaurante na China oferece um prato que é preparado de forma bastante polêmica. Antes de irem parar na panela, os frangos são mortos com uma picada de cobra. O prato é muito popular na província chinesa de Guangdong.

Foto: AFP

Antes de ir para panela, frango é morto com uma picada de cobra. (Foto: AFP)

"Nós oferecemos o prato há muitos anos e nossos clientes sempre voltam", disse Zheng, funcionária do restaurante Shunde Renjia. "Este é o nosso prato de maior sucesso", acrescentou ela.

Zheng disse que a comida não faz mal para a saúde. Ela explicou que, após o frango ser cozido, o veneno da cobra se transforma em uma enzima que pode ajudar a manter o corpo humano aquecido e limpar os vasos sanguíneos.

"Algumas emissoras de TV disseram que o prato era venenoso, mas, mesmo assim, as pessoas vêm comer", afirmou ela.

No entanto o estabelecimento vem sendo acusado de crueldade com os animais. De acordo com o jornal "Chongqing Business Daily", as autoridades estão investigando a prática.

Foto: AFP

Chinesa demonstra como é preparado o prato.